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sexta-feira, 9 de maio de 2008

As flores morrem aqui.


As flores não nascem mais aqui ...
não por que eu as matei mais mataram
e a unica pessoa competente para fazer isso, o fez, e com total frieza o que me surpreendeu e assustou, nossa quem é você?.
Interessante e saber que sempre estive ali com a corda no pescoço, até que meu algoz me condenou. Sei que em algum momento isso iria acontecer, sempre acontece comigo.

Que Clementine me perdoe por roubar um trecho de seus pensamentos.

"Ah não! Com certeza isso não irá nos afetar. Deixa a rotina, a cara de paisagem com eles. Pra nós, "o outro lado".
Eu quero amar, quero aprender, quero ouvir a música que faz o seu coração, o aroma que produzem os seus delicados cílios ao se tocarem. É com isso que quero preocupar-me.
Em segurar as florzinhas que me concedes em nossas constantes amarelas caminhadas. Sentir o vento, e segurar a sua mão.
Acho que por enquanto o que mais desejo é o não embrutecimento."

Eu tanbem não quero o embrutecimento, e atenderia aos seus apelos se quisesse, queria um sinal.

Sei que é uma ilusão acreditar no equilibrio, quando alguem não se importa, você não deve ficar unicamente atrapalhando ninguem. Não! Definitivamente não quero te incomodar com minhas vontade, chamadas perdidas, tentando relembrar coisas, muitas coisas osadas, doces, familiares, colos, toques, risos, badtrips, passeios, banhos de rio deserto em dias de chuva, apertinhos na bunda, nada disso. . .

Espero que não te tornes o que ou quem mais odeias...torço para que isso não aconteca, do contrário não terá mais futuro nem longe nem perto.

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