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segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Estírito sem luz, sem lembraças
Cada microparticula de pele vai se dissolvendo com o passar do tempo.
Cada fragmento de conciência vai se perdendo.
Cada pedaço de pele vai se esvaindo com a poeira, no ar ... sol.
Meu rosto já não se reconhece por ninguém, meu rosto caiu ... minha fé faleceu, a esperança se foi.
Sou uma lembrança, apenas uma lembrança que vai morrer, se não já morreu.
Estou preso neste mundo como um animal, morrendo. Vejo aqui agora mesmo a idade gastar. E eu estou velho e chato.
Não, ninguém leva nada quando se vai desde mundo para não sei para onde diabos, o que resta mesmo são as lembranças, suas ações, o bem que tu fez a alguem, ou o mal que fizeste-eis-o a um fulano.
Lembras de mim?
Relaxa, para de se preocupar com coisas que não importam.
ResponderExcluirViva!
SINTA O VENTO!
ResponderExcluirainda que não consiga se desvincular das lembranças que magoam e machucam... olhe para outros cantos. Olhe para oa lados se o que está atrás não lhe agrada. Olhe além e tenha esperança na fagulha de luz que está longe, mesmo que não consiga discernir o que está no caminho.
existem outros passos, outras coisas, outras formas, outras cores, outros ventos...
existem outros momentos.
existe vc!
beijos moço.
paz!