Não é o ideal, mas é o que tem: Improvise-me em ti.

Improvise-me em ti.



Eu estou nisso de improviso, na verdade não sou a peça que se encaixa nesta parte para fazer algo funcionar, eu sou um quebra-galho, eu não sou nem a segunda opção, sou o resto de tentativa de alguma coisa que serve.
Não há propósito em ser improviso, eu não existo. Apareço quando o plano não funciona sou amigo da lei de Murphy.
Eu sou um erro, o erro que acontece e se aproveita.
Eu sou a fala não programada, sou o cordão que segura a carga, sou a fita crepe do coração de quem não tem ninguém, sou a cola no vaso. Só não tenho improvisos para improvisar-ei-me em mim.

2 comentários:

  1. Muitas vezes, é o improviso que salva as melhores cenas. Acho que ele é mais importante do que vc imagina...
    Anônimo, é bem verdade. Mas não deixa de ser fantástico por isso.

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  2. Concordo plenamente com o primeiro comentário! Tbm acredito que seja assim...

    A verdade é que no fim, todo mundo lembra dos antes menos lembrados!

    Abraço!

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